Alimento e Saúde

Uma boa alimentação, associada a prática adequada de atividade física, melhoram o desempenho pessoal, físico e psiquico. Reduza não só medidas, mas também, o estresse do dia a dia.

Felicidade pra toda a vida

Praticar exercícios, por si só, é excelente para a saúde do organismo, mas os ganhos de quem deixa o sedentarismo são maiores ainda e geram impactos não só na estética e no bem-estar físico. O sistema nervoso também lucra.

Descanso também é treino

O tempo de descanso traz diversos benefícios para o seu treino. Ouça seu corpo. Seja sempre esperto para entender até aonde o treinamento pode ser levado ao limite verdadeiro e não a um limite submáximo de treinos seguidos.

Abdominais definem a cintura e melhoram postura

O objetivo é fortalecer e definir a musculatura, essa prática não tem como finalidade o gasto calórico. Para otimizar os resultados é preciso combinar a atividade com alguns exercícios aeróbicos.

Emagrecer e perder peso não é a mesma coisa!

A perda de peso está diretamente relacionada com a diminuição da massa corporal, no qual podemos ver os números da balança cada vez mais baixos. Já o emagrecimento está relacionado apenas à redução de qualquer quantidade de gordura corporal.

16 junho, 2015

4 atitudes que sabotam as conversas entre casais

Você vive feliz para sempre até que, um belo dia, aparece o tal "Precisamos conversar". Respira, inspira, não pira! Falar com jeitinho sobre o que não vai muito bem na relação não é mal sinal. Muito pelo contrário, uma boa conversa pode ser a solução.



     Não dá para acreditar que duas pessoas diferentes vão viver juntas sem perrengues. De vez em quando vai rolar um stress. O ponto em comum é que a solução só vai aparecer com muita conversa. O psicólogo americano John Gottmann aponta em seu Seven Principles to Make Marriage Work ("Sete princípios para o casamento funcionar", em tradução livre) quatro tipos de atitudes que precisamos evitar se quisermos que a DR dê certo mesmo.

1. Não admitir que pisou na bola
É sempre mais fácil apontar para o outro do que assumir que erramos também, né? Rola, por exemplo, quando decidimos que é preciso economizar para as férias dos dois mas ficamos superofendidas quando ele reclama dos três pares de sapatos novos que surgiram no armário. E aí começa o #mimimi sobre quanto ele é injusto, acha que você não tem direito a isso ou aquilo...
Soluções: Ouça e analise as críticas feitas pelo outro com objetividade. Pisou na bola? Não há nada de ruim em assumir a responsabilidade e se desculpar. Para John, uma das respostas mais efetivas para o choramingo alheio é dizer "Ei, isso não é tudo culpa sua. E eu sei que parte é minha. Então vamos sentar e falar sobre o que é com você e o que é comigo neste problema".

2. Adiar sempre o papo
Estar ocupado pode ser uma desculpa para não conversar já. Mas, se esse discurso é diário, atenção. Para John, quem foge da discussão dá a entender que não se importa mais com o relacionamento ou que o deixa por último numa escala de prioridades. Também há quem fuja da DR porque ela é como um filme repetido: sempre igual. Uma pesquisa americana mostrou que apenas 31% dos problemas conjugais são resolvidos; os outros 69% são tópicos eternos entre o casal.
Soluções: Evite a tentação de deixar um probleminha para lá. Com o passar do tempo, ele pode virar uma bola de neve. Se está ocupada neste exato momento, tudo bem, explique a ele, mas dê uma previsão de quando vai poder falar sobre o assunto. E cumpra! Outra dica é conversar com ele em um momento tranquilo com uma espécie de ata mental, como se fosse uma reunião de trabalho. Diga claramente "Quero conversar porque estou incomodada com o que aconteceu ontem na festa". Então falem, discutam alternativas para a questão e optem por uma solução. E ponto.

3. Reclamar exageradamente
O parceiro vai irritar você vez ou outra e é ok falar sobre isso. Mas a diferença entre crítica positiva e crítica negativa é que a primeira aponta uma falha de atitude e não desmerece o caráter da pessoa. Se você chega do trabalho, por exemplo, e depara com a pia cheia porque o gato descumpriu a parte dele nos cuidados com a casa, pode cobrar explicações. Mas diga "Aconteceu algo hoje que atrasou as tarefas? Precisa de ajuda para se reorganizar?", em vez de "Você não dá conta de nada".
Soluções: Na hora que a raiva bater, conte até dez - ignorar os ataques pessoais é a melhor opção para evitar uma briga. Mas depois exponha os motivos que te magoaram e procure escolher as palavras certas para explicar como o que a pessoa fez afeta a relação de vocês. Seja pontual. O problema é na casa da mãe de quem vocês precisam almoçar no domingo? Então fale apenas sobre isso. Resolva aonde vão desta vez e da próxima, e bola pra frente.

4. Botar o outro para baixo
Quando um dos dois, na discussão, diminui alguma coisa da vida do outro, como o emprego, os amigos, um gosto pessoal, o que o parceiro ouve é desprezo. E isso pode passar quase despercebido em frases bobas: "Claro que estou cansada, seu trabalho não exige tanto quanto o meu". Aí é mágoa na certa!
Soluções: Tenha algo em mente: não é possível que você esteja se relacionando com alguém que não admira, certo? Então, escolha palavras de acordo com o respeito que sente por ele. O jeito mais fácil para medir o efeito de suas palavras é sempre se colocar no lugar da outra pessoa. Você gostaria de ouvir o que falou? Resista a qualquer impulso de responder no mesmo tom. Mas jogue o questionamento para ele: "É meu trabalho. Você não gostaria que eu falasse assim do seu, certo?"

À prova de explosão

Resolver na hora, em geral, mais atrapalha do que ajuda. É sempre melhor ter um tempo para pensar. "A raiva é uma péssima conselheira, e você pode falar o que quer e ouvir o que não quer", alerta o psiquiatra Carlos Eduardo Carrion, de Porto Alegre. Se você está chateada com algo que seu amor fez, se dê um tempo. Vale até escrever o que gostaria de falar. "Isso organiza o pensamento e dimensiona o tamanho do problema - às vezes, nesse exercício, você vai perceber que o que aconteceu nem tem tanta importância assim", completa. Escrevendo, também fica mais fácil escolher as palavras que quer usar e fugir da armadilha de ofender, mesmo que sem querer. E se ele for o nervoso? Não discuta de volta. Diga que prefere esperar que ele esteja calmo e, aí sim, vai estar disponível para conversar.

10 maio, 2015

Como reconstruir a confiança depois de uma traição

Após perdoar uma traição, é preciso superar a mágoa para dar uma nova chance para a relação. Mas como voltar a confiar no parceiro? Saiba como agir para que o relacionamento volte ao normal


Sacode a poeira e volte a confiar no parceiro!
Foto: Nick Onken
Você resolveu perdoar uma traição, mas não sabe como repensar a relação para voltar a confiar nele como antes? Veja algumas dicas de como lidar com essa crise.

Exija transparência
Nada de sair escondido com os amigos ou dizer que tem que fazer hora extra para jogar futebol.

Deixe bem claro quanto ele a machucou
Ainda que sua vontade sincera seja ficar gritando que ele não presta, isso não vai melhorar nada. Foque em mostrar a ele o que você sentiu.

Encontre seus amigos e a família
Evite que ele seja sua única referência de amor e carinho. Mantenha na agenda um horário para se divertir com as garotas ou para gastar com você.

Avalie seus laços com ele
Seus planos para o futuro são os mesmos? Ele faz você feliz? Ainda se sente atraída por ele?